Um vídeo promocional da CIA, que visava mostrar que qualquer pessoa, desde que determinada, podia fazer parte da equipa, está a ser amplamente criticado pelos norte-americanos.
A protagonista é uma mãe latina "interseccional" e "cisgénero" que dá a conhecer os sacrifícios dos seus pais imigrantes para a levar hoje à sua posição na agência de inteligência norte-americana.
O vídeo, de cerca de dois minutos, mostra a mulher de 36 anos a detalhar a forma como alcançou a sua posição, considerando que se trata de uma pessoa com uma boa formação, que não deixou que o facto de ser latina ou mãe a impedissem de seguir os seus sonhos.
Este será um de vários vídeos da CIA que apresenta "os humanos" que fazem parte da organização.
Neste caso, muitos não gostaram do vídeo e não perderam tempo em partilhar o seu descontentamento, inclusive, figuras políticas.
O filho de Donald Trump partilhou as imagens nas redes sociais e afirmou que a "China e a Rússia devem estar a adorar". Também o autor conservador Dinesh D’Souza afirma que "os inimigos da América devem estar a rir-se".
Muitos dizem-se envergonhados com o anúncio, que acreditam passar uma imagem demasiado branda e simpática dos serviços secretos norte-americanos.
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