O Ministério da Saúde brasileiro notificou esta quarta-feira mais 73.295 casos de infeção por novo coronavírus, um registo menor do que o do dia anterior (77.359). São ainda confirmadas mais 2.811 mortes associadas à doença, também uma descida em relação à véspera (2.966).
O número acumulado de casos confirmados no país, com 212 milhões de habitantes, é agora de 14.930.183 e o total de vítimas mortais é de 414.399, segundo o avançado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS).
Ainda de acordo com as autoridades sanitárias, a incidência da doença é agora de 197,2 mortes e 7.104,6 casos por cada 100 mil habitantes.
São Paulo (2.956.210), Minas Gerais (1.387.809), Rio Grande do Sul (992.471), Paraná (965.949), Bahia (916.951) e Santa Catarina (899.768) são os estados brasileiros que totalizam maior número de infeções acumuladas.
#PainelConass Covid-19
— CONASS (@ConassOficial) May 5, 2021
Data: 05/05/2021, 18h
Casos
• 73.295 no último período
• 14.930.183 acumulados
Óbitos
• 2.811 no último período
• 414.399 acumulados
Mais informações: https://t.co/ZjV7hqzyQ0
Quanto aos números de óbitos, as unidades federativas mais impactadas são São Paulo (98.710), Rio de Janeiro (45.581), Minas Gerais (34.837), Rio Grande do Sul (25.544), Paraná (23.249) e Bahia (18.897).
Jair Bolsonaro disse hoje que pode emitir um decreto para garantir aos cidadãos a "liberdade" de "trabalhar" e de "ir e vir", parcialmente restringida por medidas de autoridades regionais contra a disseminação da Covid-19. "Ninguém pode ser feliz se não tiver liberdade", afirmou Bolsonaro num evento sobre telecomunicações, no qual voltou a criticar as restrições à circulação de pessoas, já bastante relaxadas, mas ainda em vigor em muitas cidades do país.
Leia Também: "Ampliação do uso da cloroquina" motivou demissão de ex-ministro da Saúde