Mais de 166.271.160 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde que foram anunciados os primeiros casos da doença, no final de 2019, na China.
Estes números são baseados em relatórios diários das autoridades de saúde de cada país até às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) e excluem revisões posteriores feitas por alguns organismos estatísticos e que resultariam num número bastante mais elevado de mortos.
No sábado, 11.554 novas mortes e 587.773 novos casos foram registados em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus dados mais recentes foram a Índia, com 3.741 novas mortes, o Brasil (1.899) e a Argentina (509).
Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e de casos, com 589.703 mortes para 33.105.188 casos, de acordo com o levantamento realizado pela Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais atingidos são o Brasil, com 448.208 mortes e 16.047.439 casos, a Índia, com 299.266 óbitos (26.530.132 casos), o México, com 221.597 mortes (2.395.330 casos) e o Reino Unido, com 127.716 óbitos (4.460.446 casos).
Entre os países mais atingidos, a Hungria é o que apresenta o maior número de óbitos em relação à sua população, com 305 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida pela República Checa (280), Bósnia (278), Macedónia do Norte (254) e Bulgária (251).
A Europa totalizava, às 10:00 TMG (11:00 em Lisboa) de hoje, 1.121.851 mortes para 52.399.072 casos, enquanto a América Latina e as Caraíbas registaram 1.006.481 óbitos e 31.783.925 casos.
Os Estados Unidos e o Canadá apresentaram 614.898 mortes (34.460.151 casos), a Ásia 443.497 mortes (34.421.490 casos) e o Médio Oriente 140.211 mortes (8.406.163 casos).
Em África, o número de óbitos chegou aos 128.250 (4.752.898 casos) e na Oceânia registaram-se 1.094 mortes (47.465 casos).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que, considerando o excesso de mortalidade direta e indiretamente relacionada com a covid-19, o balanço da pandemia poderá ser duas a três vezes mais elevado do que o registado oficialmente.
Por outro lado, uma proporção significativa dos casos menos graves ou assintomáticos também fica por detetar, apesar da intensificação dos rastreios em muitos países.
A grande maioria dos doentes infetados com covid-19 recupera, mas em parte dos casos, numa proporção ainda por determinar com precisão, os sintomas permanecem durante semanas, às vezes meses.
Esta avaliação foi realizada com base em dados recolhidos pela AFP junto das autoridades nacionais competentes e informações da Organização Mundial de Saúde.
Devido a correções feitas pelas autoridades ou à publicação tardia dos dados, os dados relativos à evolução a 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados na véspera.
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