O ataque, na zona de Masrib, província de Deir Ezzor, matou "13 membros de um grupo local pró-regime e feriu outros", segundo aquela organização não governamental, que possui uma vasta rede de fontes no país.
Apesar da sua derrota na Síria, em março de 2019, com a queda do seu 'califado', o EI continua a lançar ataques mortíferos no país, nomeadamente no vasto deserto de Badiya.
Segundo Rami Abdel Rahmane, diretor da OSDH, este balanço "é o mais pesado entre as forças do regime e dos grupos pró-regime desde há cinco meses".
Desde março de 2019, foram mortos 1.593 membros das forças do regime ou de grupos que lhe são fiéis, em vários ataques com bombardeamentos ou emboscadas do EI, alvo, por seu lado, de 1.081 membros mortos, também em ataques.
O conflito na Síria, desencadeado em 2011, causou a morte a cerca de meio milhão de pessoas e a deslocação de mais de metade da população antes da guerra.
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