Em novembro, 801.300 pessoas entraram na região administrativa especial chinesa, o que representa também um aumento de 25,9% em relação a igual mês do ano passado, de acordo com um comunicado da Direção dos Serviços de Estatísticas e Censos (DSEC).
O número de visitantes da China fixou-se em 741.226, mais 25,9%, em termos anuais. Os números de visitantes de Hong Kong e de Taiwan corresponderam a 54.655 e 5.297, respetivamente, indicou a DSEC.
Nos 11 primeiros meses deste ano entraram em Macau 6.885.073 visitantes, mais 31,5%, relativamente ao período homólogo do ano passado, tendo os excursionistas (3.582.584) e os turistas (3.302.489) aumentado 27,7% e 35,8%, respetivamente.
O visitante refere-se a qualquer pessoa que tenha viajado para Macau por um período inferior a um ano, termo que se divide em turista, que passa pelo menos uma noite, e excursionista, que não pernoita.
A região, que em 2019 contabilizou quase 40 milhões de visitantes, fechou a fronteira a estrangeiros e impõe quarentena obrigatória, que pode durar até 35 dias, à entrada, desde o início da pandemia da covid-19.
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