A filial do EI na região, conhecida como Estado Islâmico na província de Khorasan, e com sede no Afeganistão, reivindicou o ataque numa declaração traduzida pelo grupo de informações SITE e publicada na Amaq, agência de notícias do grupo.
O comunicado publicou uma fotografia do bombista suicida, que identificou como afegão.
"Os combatentes do Estado Islâmico estão constantemente a atacar os xiitas que vivem no Paquistão e no Afeganistão, apesar das intensas medidas de segurança adotadas pela milícia talibã e pela polícia paquistanesa para proteger os templos e centros xiitas", indicou na mesma nota.
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