Alexey Polishchuk disse à agência de notícias estatal russa Sputnik que as centrais voltaram a operar normalmente e os níveis de radiação são normais, "o que foi confirmado pela Agência Internacional de Energia Atómica" (AIEA).
O responsável indicou que a principal tarefa é "prevenir a provocação das forças nacionalistas ucranianas contra estas infraestruturas críticas".
A AIEA indicou que a central nuclear de Chernobyl voltou hoje a sofrer um corte no abastecimento de energia elétrica devido à ação das forças russas, embora a energia tenha sido restaurada posteriormente, de acordo com dados fornecidos pelas autoridades ucranianas.
"Os níveis de radiação em todas as centrais nucleares são normais", garantiu a AIEA, citando o operador ucraniano.
A Rússia lançou a 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já causou pelo menos 564 mortos e mais de 982 feridos entre a população civil e provocou a fuga de cerca de 4,5 milhões de pessoas, entre as quais 2,5 milhões para os países vizinhos, segundo os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
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