Francisco enviou um telegrama através do secretário de Estado, Pietro Parolín, no qual afirmou que recebeu a notícia do assassinato de Abe com "profunda tristeza" e expressou as suas condolências à família, amigos e todo o povo do Japão.
"Após este ato sem sentido, por favor, ore para que a sociedade japonesa seja fortalecida em seu compromisso histórico com a paz e a não violência", dizia o telegrama.
O ex-primeiro-ministro japonês de 67 anos morreu após ter sido baleado várias vezes enquanto discursava hoje em Nara, antes das eleições parlamentares que e realizam domingo no Japão.
Yamagami Tetsuya, desempregado de 41 anos e ex-membro das Autodefesas Marítimas (Exército Japonês), foi preso pelo ataque.
De acordo com fontes policiais estava "insatisfeito" com o ex-presidente pelo que decidiu matá-lo.
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