Presidência checa da UE defende redução da dependência do gás russo

O novo corte no abastecimento de gás russo anunciado na segunda-feira pela companhia Gazprom "é mais uma prova" de que a Europa deve reduzir a dependência da Rússia, disse o ministro da Energia do governo de Praga.

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© NIKOLAY DOYCHINOV/AFP via Getty Images

Lusa
26/07/2022 08:14 ‧ 26/07/2022 por Lusa

Mundo

Ucrânia

A República Checa exerce atualmente a presidência do Conselho da União Europeia. 

"A unidade e a solidariedade são as melhores armas que nós temos contra [o presidente russo Vladimir] Putin e, estou certo, de que é isso mesmo que vamos mostrar hoje", disse o ministro da Energia da República Checa, Josef Sikela.

Hoje realiza-se em Bruxelas uma reunião dos ministros da Energia do bloco europeu sobre a possibilidade de um acordo para a redução do consumo de gás na União Europeia. 

O grupo russo Gazprom anunciou na segunda-feira que vai reduzir drasticamente, a partir de quarta-feira, o fornecimento de gás russo à Europa através do gasoduto Nord Stream, justificando a redução com a manutenção de uma turbina.

"A capacidade de produção da estação de compressão Portovaïa passará para 33 milhões de m3 diários em 27 de julho às 07:00" (05:00 em Lisboa), indicou a Gazprom, ou seja, cerca 20% da capacidade do gasoduto contra os 40% atuais.

Leia Também: Gazprom anuncia novo corte drástico nas entregas de gás à Europa

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