Presidente alemão garante: "Continuaremos a apoiar a Ucrânia"
Steinmeier frisou que é necessário “reparar as infraestruturas destruídas o mais rapidamente possível”, incluindo “redes elétricas, condutas de água e sistemas de aquecimento”.
© Christian Marquardt - Pool/Getty Images
Mundo Frank-Walter Steinmeier
O presidente da Alemanha, Frank-Walter Steinmeier, que se encontra de visita surpresa à Ucrânia, deixou, esta terça-feira, uma mensagem de apoio ao povo ucraniano e garantiu continuar o país “militarmente, politicamente, financeiramente e em termos humanitários”.
“A minha mensagem para o povo da Ucrânia é: podem contar com a Alemanha! Continuaremos a apoiar a Ucrânia: militarmente, politicamente, financeiramente e em termos humanitários”, afirmou, citado numa nota publicada pela sua porta-voz, Cerstin Gammelin.
O chefe de Estado alemão quis também deixar uma mensagem ao seu próprio povo: “Nunca esqueçamos o que esta guerra significa para as pessoas daqui! Apesar de todas as dificuldades que a guerra também nos traz na Alemanha - vamos olhar através dos olhos dos ucranianos por um momento”.
Lembrando que o povo ucraniano precisa de “solidariedade e apoio, enquanto for necessário”, Steinmeier frisou que é necessário “reparar as infraestruturas destruídas o mais rapidamente possível”, incluindo “redes elétricas, condutas de água e sistemas de aquecimento”.
German Federal President #Steinmeier has arrived in Ukraine with a twofold message:
— Cerstin Gammelin (@BPrSprecherin) October 25, 2022
"My message to the people of Ukraine is: You can count on Germany! We will continue to support Ukraine: militarily, politically, financially and in humanitarian regards. 1/4 pic.twitter.com/7J6K9kmOtx
“Muitas cidades aliadas alemãs estão a prestar uma grande ajuda a este respeito”, afirmou, acrescentando que assumirá com o seu homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, “o patrocínio da rede de parcerias da cidade”. “Quanto mais parcerias houver, melhor será para passar o inverno”.
Antes de se encontrar com Zelensky, Steinmeier visitará a pequena cidade de Korjukiwa (no norte do país, perto da fronteira com a Bielorrússia), que tinha sido ocupada por tropas russas. A cidade, agora libertada, enfrenta o frio, já que as suas infraestruturas foram destruídas.
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