"A Bielorrússia apoia ativamente as propostas para a paz e apoia totalmente a iniciativa (de Pequim)) para a segurança internacional", disse Lukashenko, citado pelo serviço de imprensa da presidência bielorrussa.
A posição de Lukashenko terá sido transmitida ao líder chinês Xi Jinping, segundo a nota difundida pelos serviços da Presidência de Minsk.
"O encontro de hoje decorre num período muito difícil e que necessita de novas iniciativas, pouco habituais, e de decisões políticas responsáveis que devem evitar uma confrontação, a nível mundial, em que ninguém ganha", acrescentou o chefe de Estado da Bielorrússia.
Na sexta-feira passada, Pequim divulgou um documento com doze pontos em que apela, sobretudo a Moscovo e a Kiev, para realizarem conversações de paz.
A República Popular da China procura destacar-se como "mediadora" no conflito mas, para os países ocidentais a posição de aliado da Rússia desqualifica a proposta.
A Bielorrússia, país vizinho da Ucrânia, é um ator de primeiro plano no conflito.
O país não enviou forças de combate para a Ucrânia, mas o território bielorrusso serve de base para as forças de Moscovo.
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