A justiça britânica começou, esta semana, a tratar de um caso de uma alegada violação no metro de Londres, depois de uma mulher ter sido abusada duas vezes na mesma viagem, em fevereiro de 2020.
Segundo os tabloides britânicos, Ryan Johnston é acusado de perseguir e violar uma mulher, estando também acusado de crimes de praticar atos sexuais em público no norte de Londres.
Esta semana, o tribunal de Londres começou a ouvir o suspeito, de 36 anos, mas o julgamento foi adiado porque Johnston não tinha qualquer representação jurídica.
O tribunal disse que o homem tinha de procurar um advogado, mas Johnson disse, segundo os documentos do tribunal citados pelo The Sun, que é "alguém que sabe muito bem como se representar em matérias legais". "Pensava que me podia representar a mim mesmo", afirmou.
O arguido reiterou que não se considera culpado pelo incidente e que "não tem conseguido passar a mensagem a ninguém".
Ryan Johnson vai continuar detido e deverá declarar-se inocente no dia 24 de abril, com o início do julgamento marcado para o dia 17 de julho.
No total, é acusado de dois crimes de violação, dois crimes de agressão sexual, um de tentativa de violação, um de indecência em público e um de invasão de propriedade por tentar cometer outro crime sexual.
Leia Também: Mulher violada no areal após ter escapado de ataque à faca em Almada