O Presidente da República italiana, Sergio Matterella, enviou-lhe uma carta agradecendo-lhe pela sua "obra fundamental" ao serviço da Igreja Católica no mundo.
"A sua ação pastoral defendeu a centralidade da pessoa, com os seus direitos inalienáveis e os seus deveres e responsabilidades inescapáveis para a proteção do planeta, o lar comum de toda a humanidade", disse Matterella.
Francisco foi eleito papa em conclave a 13 de Março de 2013, mas só seis dias depois é que oficializou a chamada "Missa no início do seu pontificado" perante numerosos chefes de Estado ou de governo e delegações de 132 países.
Com essa missa, na Praça de São Pedro, iniciou oficialmente o seu magistério, ao receber o pálio e o Anel do Pescador, símbolos do poder papal.
Além disso, coincidindo com o Dia de São José, felicitou o seu predecessor, Bento XVI, que tinha consumado a sua demissão histórica.
Por ocasião desta primeira década, o papa Francisco recebeu também uma mensagem de felicitações dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados italianos, o segundo e terceiro mais altos cargos do Estado transalpino.
"O seu trabalho e a sua oração diária são uma fonte de calma e encorajamento para milhões de pessoas", referiu o presidente do Senado, Ignazio La Rusa.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Lorenzo Fontana, manifestou a sua gratidão pela sua "obra de misericórdia dirigida aos mais pobres e indefesos" e pela sua luta contra "a marginalização social e pela busca da paz".
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