À medida que o combate em Bakhmut, no leste da Ucrânia, se vai tornando "praticamente estagnado", a tensão entre a Rússia e o Ocidente está a aumentar cada vez mais.
Para além das ameaças de responsáveis russos perante o mandado de captura contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin, Moscovo decidiu agora dar um passo em frente e assinar um acordo para posicionar armas nucleares táticas na Bielorrússia.
O local onde estas armas serão armazenadas deverá estar pronto a 1 de julho. Em termos nucleares, os alarmes também se ouviram na Ucrânia, com o chefe da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) a anunciar uma visita à central nuclear de Zaporíjia, no sudeste do país. Rafael Grossi desloca-se até ao local na próxima semana, onde vai aferir o que a AIEA descreveu como uma "grave situação de segurança" no local, que está sob controle das tropas russas desde março do ano passado.