Face à difusão de um vídeo onde um prisioneiro ucraniano é alegadamente decapitado por um soldado russo, a União Europeia (UE), a Organização das Nações Unidas (ONU) e a França exigiram, na quarta-feira, um inquérito rigoroso e o julgamento dos eventuais responsáveis. O bloco europeu ressalvou, contudo, "não [possuir] informações sobre a veracidade do vídeo".
Por seu turno, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, referiu-se aos supostos agressores como "monstros", que "matam facilmente". "É um vídeo da Rússia tal como ela é", atirou, apelando a que o mundo veja (e condene) as imagens.
Ainda no rescaldo da divulgação dos alegados documentos secretos norte-americanos, o ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksii Reznikov, assegurou que estes contêm informação falsa e desatualizada, considerando estar em causa uma "operação psicológica especial" para dividir os aliados de Kyiv.