"O Estado Islâmico atacou posições e postos de controlo ocupados por membros das forças do regime, (...) incendiando veículos militares e edifícios pré-fabricados", indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
Seis soldados também ficaram feridos, alguns gravemente, disse a ONG, com sede no Reino Unido, mas com uma extensa rede de fontes na Síria.
As forças governamentais controlam áreas no leste e sul da província de Raqa, enquanto as forças curdas detêm a maior parte do norte.
A cidade de Raqa foi durante vários anos a capital do autoproclamado califado do EI, da qual foi expulso em 2017.
Na semana passada, o grupo extremista anunciou a morte do líder, em confrontos no noroeste da Síria.
Desde o início de dezembro, o EI intensificou os ataques, apesar da perda, em 2019, dos últimos redutos na Síria, expulso pelas forças curdas e pela coligação internacional liderada pelos Estados Unidos.
A guerra na Síria, iniciada em 2011, já causou quase meio milhão de mortos, deslocou milhões de pessoas, devastou infraestruturas e fragmentou o país.
Leia Também: Estado Islâmico confirma morte do líder do grupo