Sami Bérenger Pooda, alto funcionário da região, lamentou, em comunicado, a perda de vidas humanas após o "ataque terrorista" e indicou que os corpos das vítimas foram transferidos para a morgue de um hospital próximo.
O responsável considerou o ataque um "ato bárbaro" e acrescentou que houve civis que ficaram feridos e que estão em vários hospitais de Bittou e Cinkansé, na fronteira com o Togo e o Gana, a receber tratamento.
Fontes de segurança indicaram que dezenas de carros, autocarros e camiões que transportavam alimentos foram incendiados.
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