Segundo a agência noticiosa estatal Sonna, entre os mortos conta-se um chefe da unidade de transporte do grupo. O exército somali também destruiu quatro veículos alegadamente utilizados para efetuar ataques.
Elementos da segurança disseram que a operação foi levada a cabo numa área geralmente utilizada como refúgio seguro para terroristas nas regiões de Hiran, Galgadud e Middle Shabelle.
A Somália intensificou as ofensivas contra o Al-Shebab com o apoio de clãs e milícias locais, no âmbito de uma série de decisões tomadas pelo Presidente, Hassan Shaykh Mohamud, que se comprometeu, aquando da sua tomada de posse, a colocar a luta contra o terrorismo no centro dos seus esforços para estabilizar o país africano.
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