"Sim à independência da Nova Caledónia! Sim à independência da Polinésia Francesa! Sim à independência da Córsega! Sim à independência do País Basco! Sim à independência da Guiné Francesa! Parem o neoimperialismo francês na África Ocidental!", escreveu o descendente de Netanyahu na rede X em resposta a Macron.
Num 'tweet' anterior, Macron tinha escrito que a posição de França "é clara" e a favor da 'paz' e de "um Estado palestiniano sem o Hamas".
"Isto exige a libertação de todos os reféns, um cessar-fogo duradouro, o reinício imediato da ajuda humanitária e a procura de uma solução política com dois Estados. O único caminho possível é político. Apoio o direito legítimo dos palestinianos a um Estado e à paz, bem como o direito dos israelitas", afirmou o líder francês na rede social X.
Em 09 de abril, Macron afirmou que está a trabalhar para que França reconheça o Estado Palestiniano, algo que poderá acontecer na conferência que copresidirá em junho com a Arábia Saudita, no âmbito de uma operação de "reconhecimento recíproco", incluindo de Israel, por parte de vários países.
No total, 147 países reconhecem a Palestina, uma lista à qual se juntaram a Eslovénia, em junho de 2024, bem como Espanha, Irlanda e Noruega, em 28 de maio.
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