O Comando dos Estados Unidos para África (Africom) indicou num comunicado publicado no seu portal na internet que o ataque foi realizado "a pedido do Governo Federal da Somália", e sublinhou que se tratava de "um bombardeamento de autodefesa coletiva" nas imediações de Seiera.
O comando norte-americano especificou que o bombardeamento foi efetuado na madrugada de 26 de agosto "em apoio às forças do Exército Nacional da Somália, que foram atacadas pela organização terrorista", acrescentando que estima até ao momento que "nenhum civil foi ferido ou morto".
"O comando continuará a avaliar os resultados desta operação e fornecerá informações adicionais, se necessário", acrescenta-se no comunicado, sublinhando que "a Al-Shebab é a maior e mais cineticamente ativa rede da Al-Qaida no mundo".
A este respeito, o Africom explicou que o grupo "demonstrou a sua capacidade de atacar as forças americanas e aliadas e de ameaçar os interesses de segurança na região".
"A Somália continua a ser fundamental para o clima de segurança na África Oriental", afirma o comando dos Estados Unidos para África.
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