"Israel é um país democrático, norteado por princípios democráticos e, por isso, tenho a certeza de que o exército israelita, em tudo o que faça, vai respeitar o direito internacional. Não tenho qualquer dúvida", disse Scholz, à entrada para uma reunião do Conselho Europeu, em Bruxelas.
O chanceler alemão insistiu que os restantes países da UE têm de reforçar que Israel tem o direito à sua defesa contra o "terrível ataque do Hamas".
Para Scholz, as necessidades prementes hoje são "fazer tudo o que é possível para libertar os reféns" e assegurar que a ajuda humanitária entra na Faixa de Gaza.
O chanceler alemão também quer que os cidadãos com dupla nacionalidade e os trabalhadores de organizações internacionais possam abandonar o território palestiniano, exigência apoiada por Washington, acrescentou.
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