De acordo com a mesma fonte, 60.834 pessoas ficaram feridas sendo que "muitas outras" continuam soterradas nos escombros.
Em concreto, o Hamas, que controla o enclave palestiniano, declarou hoje que mais de 60 pessoas morreram durante a noite nos "intensos" bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza.
Por outro lado, regista-se o agravamento da violência na Cisjordânia ocupada por Israel e ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano.
Entretanto, os Estados Unidos levaram a cabo ataques contra os rebeldes huthis do Iémen, apoiados pelo Irão, que ameaçam a navegação internacional no Mar Vermelho.
Os rebeldes iemenitas já indicaram que se tratam de ações de apoio aos palestinianos.
A guerra entre Israel e o Hamas foi desencadeada por um ataque sem precedentes do movimento palestiniano a partir da Faixa de Gaza, em 07 de outubro, que causou cerca de 1.140 mortos em solo israelita, a maioria dos quais civis mortos nesse dia, segundo uma contagem da France Presse com base em dados oficiais israelitas.
Cerca de 250 pessoas foram feitas reféns durante o ataque e 132 ainda se encontram em Gaza, das quais, pelo menos, 25 terão sido mortas, segundo as autoridades israelitas.
Cerca de 100 pessoas foram libertadas no âmbito de uma trégua no final de novembro.
Em retaliação, Israel prometeu aniquilar o Hamas, que está no poder em Gaza desde 2007.
Leia Também: Telavive estima morte de nove mil militantes palestinianos em 100 dias