Um conjunto de ossos foi descoberto, no dia 23 de janeiro, na cidade de Vernet, em França, onde Émile desapareceu há sete meses. As ossadas foram analisadas, mas o resultado deu negativo para a possibilidade de serem de Émile, já que eram, afinal, de um animal.
Segundo a BFMTV, a descoberta foi feita por uma pessoa que estava a caminhar perto de um riacho. O Instituto de Investigação Criminal da Gendarmaria Nacional (IRCGN) foi imediatamente contactado, assim como os responsáveis pelo caso do desaparecimento de Émile, já que a descoberta podia estar ligada com o menino.
“O coração estava acelerado, é verdade”, admitiu um dos investigadores que achava que estava perante o desfecho do caso, que já dura há sete meses.
Os ossos foram analisados, com um pedido especial de prioridade. Mas, o resultado indicou que os ossos não pertenciam ao menino.
“Os ossos descobertos em Vernet têm sido regularmente analisados pelos investigadores”, afirmou uma fonte judicial que confirmou que a descoberta não está ligada ao desaparecimento do menino.
Émile desapareceu no dia 8 de julho de 2023, quando brincava no jardim de casa dos avós, onde a família passava férias, depois de ter dormido a sesta. Até à data ninguém foi detido, embora, em outubro, um jovem agricultor tenha sido alvo de buscas, uma vez que o seu comportamento tinha levantado suspeitas na aldeia, sobretudo, porque tinha discutido com o avô de Émile. Contudo, não havia registo de quaisquer provas contra o jovem.
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