O financiamento hoje atribuído destina-se concretamente a apoiar projetos ligados à luta contra a violência de género, a educação e a preparação para catástrofes.
A República Democrática do Congo, que faz fronteira com Angola e o enclave de Cabinda, é a principal beneficiária da verba, recebendo uma parcela de 63,75 milhões de euros para projetos humanitários, dos quais 4,75 para reduzir os riscos de catástrofe, como inundações.
A restante verba será adjudicada ao Burundi, financiando o plano regional de ajuda aos refugiados que se deslocaram para o Ruanda e a Tanzânia e ainda aos que já foram repatriados.
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