De acordo com um comunicado do executivo comunitário, a nova operação de AMF destina-se a ajudar a Jordânia a cobrir parte das suas necessidades de financiamento externo, apoiar o esforço de consolidação orçamental e apoiar os esforços de reforma estrutural, de modo a que a ambiciosa agenda de reformas proposta pelas autoridades de Amã possa prosseguir, promovendo o emprego, o crescimento e o investimento.
A verba - que terá de ser autorizada pelo Conselho da União Europeia (UE) e pelo Parlamento Europeu - será atribuída em três parcelas, implicando a observância estrita de condições definidas num Memorando de Entendimento, bem como a revisões bem-sucedidas do programa no âmbito do programa do Fundo Monetário Internacional.
Desde 2013, a UE já adotou outros 13 programas similares ao abrigo dos quais financiou o país do Médio Oriente em 1,08 mil milhões de euros.
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