Uma vez que o julgamento decorreu à porta fechada, não se podem divulgar detalhes adicionais como a sentença que lhe foi aplicada, disse à ERR uma porta-voz do Tribunal de Distrito de Harju, mas, segundo meios do país, Hantsom foi condenado a seis anos e meio de prisão.
Desde dezembro, quando foi pelos serviços de segurança estónios (Kapo), por suspeita de espionagem, que Hantsom estava em prisão preventiva.
Em 2015, fundou uma organização não governamental que fornecia ajuda ao Donbas controlado pela Federação Russa, e organizou comemorações em honra do Exército Vermelho no Estado báltico.
Depois de em 2017 se ter filiado no partido Esquerda Unida, em 2023 passou a integrar o Koos, designado antes como Partido dos Patriotas Estónios, que assume posições pró-Kremlin e os interesses da minoria russa na Estónia.
Hantsom também trabalhou para a edição estónia do Sputnik, um portal online integrado em um grupo de meios russos com financiamento estatal a que também pertence a estação internacional RT (antiga Russia Today).
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