Segundo uma nota divulgada pelo Departamento de Estado, o UCG pretende reunir parceiros governamentais "para coordenar mensagens, promover relatórios precisos sobre a invasão russa em grande escala, dar voz aos ucranianos e expor a manipulação de informação do Kremlin".
Os representantes dos países participantes "começarão a colaborar pessoalmente para apoiar a independência, a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", combatendo a desinformação e apoiando as informações baseadas em factos, refere o texto.
"O Kremlin recorre repetidamente a mentiras e à manipulação para vender falsos pretextos para a sua invasão injustificável, ofuscar os seus objetivos de guerra e tentar fraturar a solidariedade mundial com o povo ucraniano", prossegue a nota, precisando que o "UCG foi concebido para combater estas narrativas enganosas".
A Ucrânia enfrenta atualmente uma nova ofensiva da Rússia, que invadiu o país em fevereiro de 2022, depois de ter fracassado uma contraofensiva lançada por Kyiv no verão passado.
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