'Shake It Off'… outra vez. Taylor Swift fez Edimburgo 'tremer'

As três noites de concerto registaram atividade sísmica, tendo seguido um padrão sismográfico semelhante. Contudo, o chão 'tremeu' de forma mais intensa no espetáculo de sexta-feira.

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© Gareth Cattermole/TAS24/Getty Images for TAS Rights Management

Notícias ao Minuto
13/06/2024 19:01 ‧ 13/06/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

Taylor Swift

Taylor Swift voltou a fazer a Terra tremer. Desta vez, foram os concertos no Murrayfield Stadium, em Edimburgo, na Escócia, que geraram atividade sísmica, de tal forma que o fenómeno foi detetado até seis quilómetros de distância do recinto.

Quem o confirmou foi a agência britânica de monitorização de fenómenos sísmicos, o British Geological Survey (BGS), esta quinta-feira.

O organismo detalhou que as três noites de concerto registaram atividade sísmica, tendo seguido um padrão sismográfico semelhante. Contudo, o chão tremeu de forma mais intensa no espetáculo de sexta-feira.

“Com base na amplitude máxima de movimento (a distância a que o solo se move), o evento de sexta-feira à noite foi o mais energético por uma pequena margem, registando 23,4 nanômetros (nm) de movimento, contra 22,8 nm e 23,3 nm no sábado e domingo, respetivamente”, indicou.

Além disso, os temas '...Ready For It?', 'Cruel Summer', 'champagne problems' e, claro, 'Shake It Off' foram os que originaram tremores mais significativos.

O pico da atividade gerada pelos 'Swifties' situou-se nas 160 batidas por minuto durante '…Ready For It?', música em que a plateia gerou aproximadamente 80 kW de potência, o equivalente a cerca de 10 a 16 baterias de automóvel.

Ainda assim, e de acordo com a entidade, “é pouco provável que as vibrações geradas pelo concerto tenham sido sentidas por qualquer outra pessoa que não as que estavam nas imediações”.

“É evidente que a reputação da Escócia enquanto público entusiasmado permanece intacta!”, considerou o sismólogo Callum Harrison.

Recorde-se que a norte-americana também fez o chão tremer em Seattle, nos Estados Unidos, onde os seus concertos de julho do ano passado geraram uma atividade sísmica equivalente a um terramoto de magnitude 2,3.

Lisboa, cidade em que Taylor Swift atuou pela primeira vez a 24 e 25 de maio, não ficou imune ao fenómeno. De facto, foi possível detetar atividade sísmica também a seis quilómetros de distância do palco, segundo contou ao Público a sismóloga Susana Custódio, professora da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) e investigadora do Instituto Dom Luiz.

Depois de Edimburgo, a digressão 'The Eras Tour' segue para Liverpool, no Reino Unido.

Leia Também: Taylor rendeu-se a Lisboa. Assistimos à 'Love Story' em dose dupla

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