"Congratulamo-nos com o empenhamento estratégico da Ucrânia no seu percurso na UE", disse a ministra na abertura formal das negociações, sob presidência da Bélgica.
"O processo de alargamento é um investimento geoestratégico na paz, segurança, estabilidade e prosperidade", referiu ainda.
As negociações, referiu também a chefe da diplomacia da Bélgica, país cuja presidência rotativa da UE termina no final do mês, "serão rigorosas e exigentes", mostrando-se convicta de que chegarão a bom termo.
O quadro de negociações que a UE apresentou hoje a Kiev inclui "uma tónica ainda maior nas reformas fundamentais no âmbito das negociações de adesão" e que a Ucrânia tem de cumprir, desde a reforma do Estado de Direito e dos direitos fundamentais à luta contra a corrupção e proteção de minorias.
A vice-primeira-ministra para a integração europeia e euro-atlântica, Olga Stefanishyna, chefia a delegação ucraniana na conferência intergovernamental hoje lançada no Luxemburgo, que assinala a abertura oficial das conversações para alinhar a legislação e as normas do país com as do bloco de 27 nações.
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