O Ministério da Saúde palestiniano identificou quatro dos mortos "como jovens com idades entre os 20 e os 30 anos de idade".
A identidade da quinta vítima mortal ainda não é conhecida.
De acordo com a mesma fonte, 10 cidadãos palestinianos foram mortos nas últimas 48 horas na Cisjordânia.
Além do balanço referente aos últimos dois dias, uma criança e uma mulher foram mortas na segunda-feira durante uma incursão israelita na região de Tulkarem, também no norte da Cisjordânia.
De acordo com a agência noticiosa oficial palestiniana Wafa, "um ataque com 'drone'" visou na sexta-feira o campo de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, território palestiniano ocupado por Israel desde 1967.
Veículos militares cercaram uma casa e as forças de segurança "usaram altifalantes para exigir a rendição de um dos ocupantes, antes de atacarem a casa", segundo a Wafa.
Pouco antes das 09:00 (06:00 em Lisboa), o Exército israelita afirmou em comunicado que os soldados estavam "a cercar um edifício onde os terroristas se tinham barricado" tendo-se registado "uma troca de tiros".
Durante os confrontos, "um avião de combate atingiu vários terroristas armados na zona".
Desde o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, a violência intensificou-se na Cisjordânia.
De acordo com as autoridades palestinianas, pelo menos 566 palestinianos foram mortos por soldados ou colonos israelitas desde 07 de outubro do ano passado.
Pelo menos 16 israelitas também foram mortos em ataques na Cisjordânia durante o mesmo período, de acordo com uma contagem da Agência France Presse com base em números oficiais israelitas.
Um soldado israelita morreu segunda-feira durante uma operação no norte da Cisjordânia, de acordo com o Exército.
O ataque do Hamas contra Israel fez 1.200 mortos.
A ofensiva de Israel contra o enclave costeiro palestiniano provocou a morte a 38 mil pessoas, de acordo com o Hamas que controla Gaza.
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