"O ataque a Israel não pode ser esquecido. Ficará na história como mais um momento criado por um Presidente e uma vice-presidente fracos e ineficazes", afirmou através da rede social Truth Social.
O ex-presidente (2017-2021) disse que, com o tempo, "esta situação só vai piorar para o país [Estados Unidos]" e apelou aos eleitores de todos os partidos para cerrarem fileiras por forma a "restaurarem a força, o respeito e o poder" dos Estados Unidos.
O ataque de sábado, numa altura em que o primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu se encontrava de visita aos Estados Unidos, tal como o ataque de 07 de outubro, que deu início à guerra na Faixa de Gaza ou a invasão russa da Ucrânia, "nunca teriam acontecido se eu fosse presidente", voltou a dizer.
Netanyahu - que durante a sua visita aos Estados Unidos discursou no Congresso e se reuniu com Biden, Trump e com a vice-presidente norte-americana e candidata presidencial, Kamala Harris -- antecipou o seu regresso a Israel quando soube do ataque.
Em resposta à morte de 12 crianças entre os 10 e os 16 anos na cidade de Majdal Shams, nos Montes Golã ocupados, Israel bombardeou hoje sete regiões do interior e do sul do Líbano, numa primeira resposta ao ataque, que o exército israelita atribuiu ao Hezbollah, mas que o grupo xiita libanês negou "categoricamente".
Trump afirmou ainda na sua mensagem que este é "um momento perigoso e terrível para o mundo", e que quase tudo "é culpa da incompetente administração Biden-Harris", que "tem de ser mudada, e rapidamente".
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