Na sua opinião, o que se está a passar é um "teste" que não o vai distrair de governar, esquivando-se a responder a questões sobre a investigação, durante mais de uma hora, durante um encontro com jornalistas na autarquia.
Na ocasião, declinou responder a perguntas sobre as leis que é acusado de ter violado, sobre a degradação da sua acreditação de segurança e se acredita verdadeiramente que a acusação é motivada politicamente.
Em vez disso, declarou-se um executivo testado em batalhas e confiante em que vai vencer os "obstáculos".
Adams foi acusado por procuradores federais de solicitar e aceitar contribuições financeiras ilegais para campanhas eleitorais e mais de cem mil dólares em viagens luxuosas da parte de dirigentes turcos e outros estrangeiros, que procuravam conquistar a sua influência.
Em troca, segundo a acusação, fez favores que beneficiaram a Turquia, incluindo pressionando a abertura de um consulado em Manhattan, afastando as objeções dos bombeiros que questionaram a segurança do edifício.
As acusações a Adams são também feitas ao mesmo tempo que investigadores federais conduzem múltiplos inquéritos a vários dos principais dirigentes da sua administração, incluindo um dos principais assessores, Tim Pearson.
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