Foi o ataque mais mortífero em solo israelita desde que o movimento armado xiita libanês e Israel entraram em guerra a 23 de setembro.
Em comunicado, o Hezbollah, apoiado pelo Irão e aliado do Hamas palestiniano, "promete ao inimigo" que o ataque "a sul de Haifa é apenas uma amostra do que o espera se decidir continuar a sua agressão".
O exército israelita afirmou que quatro soldados foram mortos e sete ficaram feridos num campo de treino da brigada Golani em Binyamina, a sul de Haifa, uma grande cidade no norte de Israel.
De acordo com a United Hatzalah, organização voluntária de resgate, o ataque feriu mais de 60 pessoas.
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