Citado pela agência AP, Hossam Abu Safiya disse que os 'drones' lançaram bombas e pulverizaram importantes áreas do hospital.
Os militares israelitas ainda não comentaram a alegação.
No Líbano, o ténue cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah manteve-se, apesar de as forças israelitas terem efetuado hoje vários novos ataques com 'drones' e artilharia, em consequência dos quais morreu um pastor no sul do país.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, prometeu continuar a atacar "com punho de ferro" as alegadas violações do cessar-fogo por parte do Hezbollah.
O Hezbollah começou a lançar foguetes, 'drones' e mísseis contra Israel no ano passado, em solidariedade com os militantes do Hamas que combatem na Faixa de Gaza.
A guerra em Gaza espoletou quando o Hamas invadiu o sul de Israel em 07 de outubro de 2023, matando cerca de 1.200 pessoas, na sua maioria civis, e fazendo cerca de 250 reféns.
A violenta ofensiva de retaliação de Israel matou pelo menos 44.500 palestinianos, mais de metade dos quais mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, que não indica quantos dos mortos eram combatentes.
Israel afirma ter matado mais de 17 mil militantes do Hamas, mas sem apresentar provas.
A guerra em Gaza destruiu vastas áreas do enclave costeiro e deslocou 90% da população de 2,3 milhões de pessoas, muitas vezes em mais do que uma ocasião.
Leia Também: EUA pedem a Israel mais informações sobre morte de trabalhadores humanitários
