"Uma concentração de grande envergadura e uma marcha com dezenas de milhares de pessoas vão decorrer no centro e na zona de Yeouido, onde se encontra o parlamento", indicou a polícia metropolitana de Seul, em comunicado.
Por seu lado, o Ministério da Defesa sul-coreano anunciou ter suspenso três altas patentes pela participação em operações durante a breve lei marcial decretada pelo Presidente Yoon.
Trata-se do comandante militar de Seul, o chefe das forças especiais e o dos serviços da contraespionagem, indicou, em comunicado.
Dos Estados Unidos, o secretário de Estado, Antony Blinken, disse "estar confiante" quanto à "resiliência democrática" da Coreia do Sul, num primeiro contacto telefónico com o homólogo sul-coreano, Cho Tae-yul.
Blinken "falou com o ministro dos Negócios Estrangeiros (...) e saudou o levantamento da lei marcial, manifestou confiança quanto à resiliência democrática [do país] e reafirmou o compromisso sem falha dos Estados Unidos na aliança" bilateral, escreveu, na rede social X, o porta-voz do Departamento do Estado, Matthew Miller.
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