De acordo com o observatório, o edifício foi atingido por dois mísseis.
A mesma fonte adianta que as tropas israelitas também atacaram, durante a madrugada, na província de Quneitra, adjacente aos Montes Golã ocupados, incluindo com tanques, com o objetivo de atingir "posições militares" na estrada entre Damasco e Ain al-Nuriya.
O observatório acrescentou que as tropas israelitas destruíram instalações na área antes de se retirarem para as suas posições, depois de, na véspera, terem aberto fogo com armas pesadas contra um alvo naquela província.
O exército israelita não comentou estes acontecimentos.
No entanto, o ministro da Defesa israelita, Israel Katz, afirmou na terça-feira que as tropas israelitas permanecerão na Síria "por tempo indefinido" com o objetivo de proteger as comunidades dos Montes Golã ocupados de "qualquer ameaça", apesar das críticas internacionais sobre a entrada israelita em território sírio e as exigências de Damasco para a sua retirada.
Israel aumentou as suas incursões militares em território sírio após a queda do regime do ex-presidente Bashar al-Assad e a tomada de Damasco, a 7 de dezembro, por rebeldes liderados pelo grupo 'jihadista' Hayat Tahrir al-Sham (HTS), cujo líder, Ahmed al-Shara, é agora o Presidente interino do país.
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