"Hoje esforçamo-nos por trabalhar com todas as nações responsáveis para enfrentar a ameaça das armas biológicas e, em última análise, alcançar um mundo completamente livre deste flagelo", afirmou o chefe da diplomacia dos Estados Unidos da América (EUA) num comunicado.
Rubio exortou os mais de 180 Estados signatários da convenção a "redobrarem os seus esforços nacionais, bilaterais e multilaterais para proibir e prevenir o desenvolvimento, a aquisição e a utilização de armas biológicas".
"Ao comemorarmos os 50 anos da Convenção sobre Armas Biológicas, os Estados Unidos estão empenhados em estar na vanguarda dos esforços globais para libertar o mundo das armas biológicas de uma vez por todas", salientou Rubio na mesma nota.
O secretário de Estado norte-americano recordou ainda que os Estados Unidos renunciaram unilateralmente às armas biológicas em 1969, previamente às negociações da convenção, e sublinhou a "firmeza" do papel nos EUA no último meio século na defesa da Convenção sobre Armas Biológicas.
A Convenção sobre Armas Biológicas foi adotada pela Assembleia Geral da ONU em 1972 e entrou em vigor em 1975.
O tratado proíbe os países de desenvolverem, armazenarem ou adquirirem armas biológicas e vincula-os a destruírem ou converterem quaisquer reservas existentes.
Em fevereiro de 2025, o tratado contava com 188 Estados signatários.
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