Kennedy, em declarações à The Associated Press após uma conferência de imprensa em Salt Lake City, que para além de informar os Centros de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla inglesa)também está a formar um grupo de trabalho para se concentrar na questão da fluoretação da água, o processo de acrescentar pequenas quantidades de flúor à água.
Também hoje, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos anunciou que está a analisar "novas informações científicas" sobre os potenciais riscos para a saúde do flúor na água potável.
O estado do Utah tornou-se, no mês passado, o primeiro estado a proibir o flúor na água potável pública, ultrapassando a oposição de dentistas e organizações nacionais de saúde que alertaram para o facto de a medida poder conduzir a problemas médicos que afetam desproporcionadamente as comunidades de baixos rendimentos.
Esta legislação arrecadou elogios por parte do secretário de Estado da Saúde dos Estados Unidos, uma decisão que impede a partir de 07 de maio as cidades e comunidades do estado de decidirem se querem adicionar o mineral que previne cáries aos seus sistemas de água.
Em 1950, as autoridades federais aprovaram a fluoretação da água para prevenir a cárie dentária e, em 1962, estabeleceram diretrizes sobre a quantidade que deveria ser adicionada à água
Leia Também: Farmacêutica Mylan pagará até 335 milhões pela crise dos opióides nos EUA