O Independent tem, até às eleições no Reino Unido, uma rúbrica que se baseia na opinião que têm pessoas conhecidas e conceituadas da sociedade britânica sobre o estado da nação.
Nesta rúbrica, a que o jornal deu o nome de ‘Se eu fosse primeiro-ministro’, os convidados dizem o que mudariam no país se fossem eleitos para o número 10 da Downing Street.
Um dos convidados foi o chef Jamie Olivier. No seu texto, o famoso cozinheiro garante que iria apoiar os pequenos agricultores e a agricultura biológica para “colocar a nação a comer mais vegetais e fruta”, o que seria bom “não só para a esperança média de vida, mas também para o meio-ambiente”.
Por esta razão, os restaurantes fast-food com “pouca qualidade” seriam proibidos de se estabelecerem junto a escolas e as pastilhas elásticas seriam também proibidas “até que alguém inventasse uma que não deixasse as ruas do Reino Unido sujas”.
Jamie Oliver escreve ainda, no seu ‘manifesto’, que se fosse primeiro-ministro iria aumentar o número de feriados nacionais porque “são bons para a família passar algum tempo junta e porque é uma forma de enriquecimento cultural”.
E para poupar energia, o famoso chef proibiria o uso de Wi-Fi aos domingos. “O meu Reino Unido seria um local mais saudável, feliz e limpo”, garante Jamie Oliver.