Em comunicado publicado no 'site' daquele ministério, o Governo egípcio considera que o acordo foi assinado com "uma das melhores empresas neste domínio" e que essa empresa, sediada nas Maurícias, vai usar "a mais avançada tecnologia de leitura de sinais".
A nota acrescenta ainda que o comité de investigação começou a estudar informações recebidas pelas autoridades gregas sobre o acidente.
Nenhum grupo terrorista reivindicou, até agora, a responsabilidade pela queda do avião o Airbus A-320, que desapareceu do radar no espaço aéreo egípcio e perdeu altitude, caindo no mar.
As causas da queda do avião estão por apurar, defendendo as autoridades egípcias a possibilidade de atentado terrorista e as autoridades francesas a lembrarem que, até agora, nada aponta para essa versão, depositando-se agora esperanças nas caixas negras do avião para resolver o mistério.
Um total de 66 pessoas, incluindo passageiros e tripulantes, morreu na queda do avião na madrugada de 19 de maio no Mar Mediterrâneo, a sua maioria egípcios mas também 15 franceses e um português.