A saída de uma audiência de trabalho com o primeiro-ministro guineense, Umaro Sissoco Embaló, na presença do ministro das Finanças, João Fadiá, a responsável indicou aos jornalistas que o Banco Mundial já aprovou os apoios para os dois setores faltando agora as decisões de Bissau.
Mantan Murthy disse que a Guiné-Bissau "é o único país" que o Banco Mundial apoia que "ainda não está ligado ao cabo submarino" no âmbito do projeto ACE (Africa Coast to Europa), cuja instalação foi financiado em 35 milhões de dólares (30 milhões de euros), pela instituição mundial.
"O cabo submarino vai permitir melhorar a interligação do país com a informação e tecnologia. A nossa aposta é ajudar a Guiné-Bissau a estar conectado rapidamente para servir a população", declarou a dirigente do Banco Mundial.
No domínio do fornecimento de energia elétrica, Mantan Murthy assinalou que até que a Guiné-Bissau comece a beneficiar da energia da barragem de Kaleta, da vizinha Guiné-Conacri, no âmbito de um projeto sub-regional, dentro de 18 meses, é preciso que o Governo promova algumas melhorias no setor.
Murthy indicou que é vontade do Banco Mundial ver a energia a ser distribuída para um maior número da população guineense.