Os bombardeamentos, que tiveram lugar entre 20 de novembro e 19 de dezembro de 2017, traduziram-se na morte de três "líderes chave" da organização terrorista na Península Arábica, segundo o Pentágono.
Os mortos são o responsável do fornecimento de armas e de ligação com a cúpula do grupo, Habib al-Sana'ani, que foi abatido em 20 de dezembro, Miqdad al Sana'ani, morto em 19 de dezembro, que ajudava em trabalhos de intendência, e Abu Umar al-Sana'ani, um dos líderes de Al Qaida na Península Arábica (AQAP), que morreu em 20 de novembro.
As mortes destes três destacados 'jihadistas' juntam-se à de outros cinco líderes da Al Qaida que também foram abatidos pelo exército norte-americano no Iémen em novembro último.
Tanto a Al Qaida como o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) aproveitaram a deterioração da segurança resultante da delicada situação política no país para se expandir por zonas do sul do Iémen.