A Casa Branca diz que Trump vai receber os alunos "numa conversa sobre como aumentar a segurança nas escolas", em que participarão om representantes dos sobreviventes de outros ataques a escolas, como Sandy Hook, em 2012, e Columbine, em 1999.
Estudantes, professores e pais irão participar no encontro, que contará também com o vice-Presidente Mike Pence e a secretária da Educação Betsy DeVos.
A Casa Branca afirma que Trump está "ansioso para uma conversa aberta sobre como manter os estudantes a salvo" e que há muito a fazer para proteger as crianças norte-americanas.
A administração procura assim responder ao tiroteio ocorrido 14 num liceu em Parkland, na Florida, que provocou 17 mortos e 14 feridos.
O autor do tiroteio na escola de Parkland, ocorrido no passado dia 14, Nikolas Cruz, confessou o crime mais tarde.
Na terça-feira, Trump propôs a proibição dos 'bump stocks', mecanismos que permitem que armas semiautomáticas tenham uma eficácia semelhante às automáticas.
Este dispositivo foi utilizado no mais violento tiroteio nos Estados Unidos, quando em outubro de 2017 um homem matou 58 pessoas em Las Vegas.
O ataque em Parkland foi um dos tiroteios em ambiente escolar mais mortíferos na história recente dos Estados Unidos, juntando-se aos ataques na universidade Virginia Tech, Virginia, em 2007, Sandy Hook, Connecticut, em 2012 e Columbine, Colorado, em 1999, totalizando 91 mortos.