Hospital Central do Alentejo será "motor de desenvolvimento e coesão"

O novo Hospital Central do Alentejo, cujo concurso público para a sua construção foi hoje lançado, "será um motor de desenvolvimento regional e de coesão social", afirmou o presidente da Administração Regional de Saúde (ARS).

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Lusa
14/08/2019 12:20 ‧ 14/08/2019 por Lusa

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A futura unidade hospitalar, a construir em Évora, será "um motor de desenvolvimento regional e de coesão social para o Alentejo", considerou o presidente da ARS do Alentejo, José Robalo, em declarações à agência Lusa.

O concurso público internacional para a empreitada de construção do novo Hospital Central do Alentejo, num investimento superior a 150 milhões de euros, foi lançado hoje pela ARS.

Segundo o anúncio do concurso, publicado hoje em Diário da República (DR), o valor do preço base para a "realização dos trabalhos, prestações de serviço e fornecimentos para a empreitada de construção do novo hospital" é de 150.421.727 euros.

José Robalo sublinhou que o lançamento do concurso público para a empreitada é "mais uma etapa decisiva" para que "o novo Hospital Central do Alentejo se torne uma realidade em dezembro de 2023".

"Esta é uma ambição de todos os profissionais do [atual] hospital de Évora e de toda a população do Alentejo, sendo complementar às restantes unidades de saúde da região", vincou.

A ARS do Alentejo indicou que o novo hospital envolve um montante total "superior a 180 milhões de euros", uma vez que aos 150 milhões de investimento previsto (incluindo 40 milhões de fundos europeus) acresce 23% do imposto sobre o valor acrescentado (IVA).

O Hospital Central do Alentejo, que será construído na periferia de Évora, vai ter um edifício que ocupará uma área de 1,9 hectares e que terá uma lotação de 351 camas em quartos individuais, que pode ser aumentada, em caso de necessidade, até 487 camas.

A futura unidade hospitalar vai dar resposta às necessidades de toda a população do Alentejo, com uma área de influência de primeira linha que abrange cerca de 200 mil pessoas e, numa segunda linha, mais de 500 mil pessoas.

A infraestrutura contará com 11 blocos operatórios, três dos quais para atividade convencional, seis para atividade de ambulatório e dois para atividade de urgência, cinco postos de pré-operatório e 43 postos de recobro.

 

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