Numa pergunta enviada a Eduardo Cabrita, através do parlamento, o deputado centrista Telmo Correia afirma que as agressões "aparentemente não têm qualquer espécie de justificação" e é "mais um exemplo do cada vez maior desrespeito pelas entidades" responsáveis pela segurança e pelo socorro público.
O CDS assinala ainda que, "apesar de a GNR ter sido chamada logo", "apenas três indivíduos terão sido identificados e presentes a tribunal, de onde saíram em liberdade" e descreve o grupo como sendo "20 indivíduos do mesmo clã familiar, de etnia cigana".
Telmo Correia questionou o ministro da Administração Interna sobre que conhecimento teve da situação, se se tratou de um caso isolado, que medidas vai tomar e que efetivos policiais "garantem a segurança" em Borba e "onde estão sediados".
Dois bombeiros da corporação de Borba ficaram feridos na madrugada de sábado, um deles foi agredido, numa ocorrência que envolveu a invasão do quartel por um grupo cerca de 20 pessoas, disse o comandante da associação humanitária.
Joaquim Branco adiantou à agência Lusa que os dois bombeiros sofreram ferimentos ligeiros, um por agressão a murro e o outro devido a vidros partidos da porta principal do quartel, tendo sido transportados para o Serviço de Urgência Básica do Centro de Saúde de Estremoz.