A JALP "pretende assumir-se como um polo agregador e voz ativa e intransigente das inquietações e interesses dos seus associados", refere a nova associação em comunicado.
Com sede em Portugal, a JALP diz querer ter "um papel relevante" no enquadramento dos jovens advogados no contexto jurisdicional lusófono e no movimento linguístico-cultural, onde considera que "se insere a nova portugalidade".
Os órgãos sociais da JALP são compostos por advogados inscritos em diversos países que integram a Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), entre eles, Angola, Brasil, São Tomé e Príncipe e Região Administrativa Especial de Macau, para além de Portugal.
O presidente da direção da associação é Francisco Goes Pinheiro, que tem como vice-presidentes Márcia Martinho da Rosa e José Briosa e Gala. Já Nayda Silveira d'Almeida é a vogal e Natália Campos Rocha secretária-geral.
A associação adianta ainda que "podem fazer parte da JALP quaisquer advogados ou advogados estagiários devidamente inscritos nas respetivas ordens profissionais de qualquer país da CPLP, desde que a inscrição definitiva não tenha ocorrido há mais de vinte anos".
Ainda de acordo com a nota da associação, podem integrar a JALP os membros honorários e coletivos, sendo os primeiros advogados que se notabilizaram no exercício da profissão ou no contexto da CPLP, bem como os associados coletivos, as entidades que desempenhem um papel de relevo nas jurisdições anteriormente referidas ou que prossigam interesses comuns ou similares aos prosseguidos pela associação.
Por último, a associação visa "a proteção da língua portuguesa no contexto da profissão de advogado e o futuro dos advogados e advogados estagiários na CPLP".