Em comunicado, a FEPODABES refere que com a retoma das cirurgias e da atividade hospitalar, o consumo de sangue tem vindo a aumentar e as reservas nacionais já têm dois tipos de sangue em falta: O+ e A+.
Segundo o presidente da Federação, Alberto Mota, as reservas nacionais estão já a ressentir-se com o regresso da atividade hospitalar apelando às pessoas saudáveis, principalmente os dadores ativos entre os 24 e os 45 anos para darem sangue.
A dádiva de sangue consiste na colheita de cerca de 450ml de sangue a pessoas com 18 anos ou mais, ter 50 quilogramas de peso e ser saudável e não demora mais de 30 minutos.
"A pandemia não deve ser motivo de medo. Estamos preparados para receber todos os que nos queiram ajudar, adotando todos os cuidados necessários", refere Alberto Mota, citado no comunicado.