Sampaio. Longo aplauso na paragem do cortejo à porta do Palácio de Belém
Um longo aplauso marcou a paragem do cortejo fúnebre de Jorge Sampaio junto ao Palácio de Belém, Lisboa, residência oficial do Presidente da República, cargo que ocupou entre 1996 e 2006.
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País Jorge Sampaio
A urna foi retirada do antigo picadeiro real, local onde decorreu o velório do antigo Presidente da República, pelas 10:04 por cadetes das Forças Armadas, e seguiu em cortejo com escolta de honra, parando minutos depois à porta do Palácio de Belém, como estava previsto no programa das cerimónias.
Rosas brancas adornam a charrete da GNR que transporta a urna, coberta pela Bandeira Nacional, e puxada por quatro cavalos brancos, num cortejo escoltado pela Guarda de Honra da GNR a cavalo.
Batedores da PSP, a Guarda de Honra da GNR, uma viatura também da GNR transportando as insígnias do antigo chefe de Estado e uma outra viatura transportando a família compuseram o cortejo que parou depois à porta do Palácio de Belém.
Nesse momento ouviu-se um longo aplauso por parte de dezenas de pessoas que assistiam do lado oposto da estrada, junto ao jardim, e por parte de funcionários da Presidência da República, alguns à porta e outros na parte de cima do palácio.
Jorge Sampaio, antigo secretário-geral do PS (1989/1992) e Presidente da República (1996/2006), morreu na sexta-feira aos 81 anos, no Hospital de Santa Cruz, em Carnaxide, Oeiras, onde estava internado desde 27 de agosto, na sequência de dificuldades respiratórias.
O Governo decretou três dias de luto nacional, entre sábado e segunda-feira, pela morte do antigo Presidente da República e cerimónias fúnebres de Estado.
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