Evolução da Covid no Alto Minho "controlada" apesar de aumento de casos
A administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho disse hoje que a evolução da Covid-19 na região "está controlada", apesar de um "ligeiro aumento" de casos de infeção pelo vírus SARS-CoV-2.
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País Covid-19
"Neste momento, no Alto Minho, a situação está controlada. Há um ligeiro aumento de casos, porém não é significativo. Este aumento foi gradual", especifica a administração da ULSAM em resposta escrita, hoje, a um pedido de esclarecimento enviado pela agência Lusa.
Segundo números avançados pela ULSAM, pelas 16:00 de hoje, duas pessoas encontravam-se internados na enfermaria destinada aos doentes com covid-19 e uma na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI).
De acordo com o último boletim epidemiológico, divulgado pela ULSAM, os dez concelhos do distrito de Viana do Castelo tinham, na segunda-feira, 181 casos ativos.
Com 81 infetados, Viana do Castelo é o concelho com maior número de casos ativos.
Segundo a administração da ULSAM, área de tratamento de doentes com covid-19 no hospital de Santa Luzia, na capital do Alto Minho, inclui 24 camas em internamento e nove na UCI.
A unidade local acrescentou que o plano de contingência será espoletado conforme as necessidades que a evolução da doença vier a exigir.
A ULSAM é constituída por dois hospitais: o de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima.
Integra ainda 12 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença, e serve uma população residente superior a 244 mil pessoas dos 10 concelhos do distrito de Viana do Castelo e algumas populações vizinhas do distrito de Braga.
A covid-19 provocou pelo menos 5.105.488 mortes em todo o mundo, entre mais de 253,71 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 18.274 pessoas e foram contabilizados 1.110.155 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em vários países.
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