Na apresentação dos resultados operacionais referentes aos meses de janeiro a abril deste ano, a Guarda Nacional Republicana e a Polícia de Segurança Pública avançaram também que 766 pessoas sofreram ferimentos graves.
A GNR registou, entre janeiro a abril, 25.784 acidentes que provocaram 128 vítimas mortais, 533 feridos graves e 7.298 feridos ligeiros.
Em comparação com período homólogo de 2022, aquela corporação contabilizou mais 2.921 acidentes, mais 13 mortos, mais 10 feridos graves e mais 864 feridos ligeiros.
Nos primeiros quatro meses do ano, a PSP registou 17.818 desastres, 31 mortos e 233 feridos, significando um aumento de 8% dos acidentes em relação ao mesmo período de 2022 e de 55% de vítimas mortais (mais 11).
Numa cerimónia que decorreu no Ministério da Administração Interna (MAI), em Lisboa, o ministro da Administração Interna apelou "aos comportamentos de responsabilidade", frisando que as principais causas dos acidentes são o excesso de velocidade, álcool e uso do telemóvel ao volante.
"É importante que todos tenham os comportamentos adequados para enfrentar este flagelo do país", disse José Luís Carneiro.
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